O soneto fala sobre um veneno chamado Bedida alcoólica. Um viciado em bebibas narra, ele reclama da vida que perdeu e tenta aconselhar a quem está lendo a não estragar a única vida que tem.
A TEORIA DO ÁLCOOL
É o veneno que mata qualquer um
Era como estar me afogando em um mar
Caminhando sem rumo neste lugar
Era um bêbado envenenado com rum
Sempre sozinho, sem amor nenhum
Correndo ofegante para encontar um lar
Maluco beleza querendo voar
Andando como um solitário bebum
Fazendo e sabendo que posso morrer
É como pular de um prédio gigante
Radicalmente vou viver e aprender
Nesta vida não tive nem amante
Este veneno faz desaparecer
Chegando ao ponto de pular da ponte
É o veneno que mata qualquer um
Era como estar me afogando em um mar
Caminhando sem rumo neste lugar
Era um bêbado envenenado com rum
Sempre sozinho, sem amor nenhum
Correndo ofegante para encontar um lar
Maluco beleza querendo voar
Andando como um solitário bebum
Fazendo e sabendo que posso morrer
É como pular de um prédio gigante
Radicalmente vou viver e aprender
Nesta vida não tive nem amante
Este veneno faz desaparecer
Chegando ao ponto de pular da ponte